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domingo, 31 de julho de 2011

Fight

 Independência, quem és tu? Por onde andas e porque nunca mais apareceu? Dizem que você é mágica e encantadora, que muitos querem mas poucos podem tê-la. A gente possui ou conquista? Compra ou ganha?
 Não sei muito sobre você e nem mesmo o seu significado, a não ser aquilo que Aurélio me contou e ele não diz muito além duas ou três linhas. Pensando bem nem tem o que dizer mesmo, acho que basta sentir.
 Deixa eu lembrar quando te senti antes...talvez quando andei de bicicleta sozinha e sem rodinhas ou então quando voei de paraglider. Ou até mesmo quando sai sozinha sem ter onde, quem e como chegar a qualquer lugar e cheguei. Ou quando eu cresci.
 Crescer significa uma coisa, indepência. Todos a queremos, ás vezes usamos outras pessoas para ganharmos com isso, ás vezes encontramos nos outros, ás vezes nossa independência vem ao custo de outra coisa e esse custo pode ser alto. Porque frenquentemente para ganhar nossa independência temos que lutar.
Nunca desista, nunca se renda.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vai!

Me sentia tão só, mesmo rodeada de tantas pessoas. Sentia-me vazia e incompleta, como se faltasse algo ou alguém. Tudo parecia tão old e last seasion, tão preto e branco. Faltava-me cores, pessoas, sentimentos...paralvras! Aos poucos fui perdendo o encanto da vida; a vontade de acordar e ir caminhar na praia; de seguir em frente. Acho que cada pessoa que eu conheci deixou uma tristeza e levou uma alegria. E quando digo conhecer é de verdade, não apenas saber nome, tamanho, peso e idade. Mas qual é o som da sua voz, quais as cores preferidas e se coleciona borboleta.
 Acho que cheguei ao fundo do poço e isso não me parecia nada legal. Talvez seja a futilidade que tenha me deixado incrédula nos bons sentimentos ou na verdade dita. As pessoas interessam por números da conta bancaria, sobrenome e status social. Cansei! Não me interessa nada disso e sim olhares, cheiros, vozes...sorrisos.
Sinto que a vida quer voltar para mim. Novos sonhos, expectativas, desafios, vontades. É como se a coragem quisesse rir, entende?