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quinta-feira, 2 de junho de 2011

Fellings are fellings


São 4:05 da manhã e o galo já canta querendo me acordar pra vida. O meu telefone toca quase todos os dias por volta das 2:00 e gosto muito do sentimento que assola meu coração quando escuto a voz dele.  É algo que eu não posso dominar, um sentimento desconhecido, novo e (in)comum. Aí ele me chama de pequena e sinto como se tivesse voltado a ser criança procurando um colo, um cafiné, proteção; olho pro lado e não vejo nada além do meu travesseiro e ursinhos de pelúcia. SOLIDÃO.

 Aquele famoso pensamento vem e abrange minha mente: como posso me sentir sozinha com um mundo tão vasto e cheio de PESSOAS? É tão grande. Bonito. E colorido. Mas nem sempre é tudo verdadeiro, o mundo ta tão cheio de pessoas e faltando sentimentos bons, vibrações positivas e palavras de ternura . As pessoas são como robôs; fazem e dizem tudo o que já está programado, ensaiado e o inesperado, como faz? Não faz, simples assim. Esquece e é deixado de lado, excluido. DELETA.
 Quero tudo ao contrário. Quero o inesperado. O diferente. O estranho. O incomum. O desconhecido. O que queria mesmo é um beijo, um abraço e um suspiro dobrado de amor sem fim! Quero sentimentos verdadeiros de amizade, ódio, dor, alegria, prazer não importa qual seja tem que ser verdadeiro e completo. AMOR.
 Pode ser ou tá dificil?

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